A “eterna juventude” é um ideal fortemente presente em nossos tempos, buscado como um valor único e precioso: deveríamos ser e parecer sempre jovens! Assim, muitos de nós experimentamos grande ansiedade e muitas vezes obsessão por uma imagem sempre jovem, que não envelhece. Com isso, nos escapa a oportunidade de encontrar um sentido na velhice e um novo senso de sabedoria para os novos tempos. O reconhecimento da pessoa idosa faz com que olhemos de forma positiva também para o nosso próprio envelhecimento e este é o desafio que Anselm Grün nos lança com este texto que nos toca a alma.

136 páginas

Ed. Vozes

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