Nesta obra o autor aborda o tema do perdão e sua relação com a felicidade pessoal e universal.

Para ele, saber perdoar a si mesmo e aos outros é uma condição para ser feliz e conviver pacificamente com os semelhantes. O perdão não tem fronteiras, mas transcende as limitações individuais e possibilita a libertação de muitos males, começando pela interior e chegando ao conflito entre os povos.

No entanto, muitas pessoas sentem dificuldade para perdoar, pois veem o perdão como uma obrigação, perdoam apenas racionalmente, reprimem sua insatisfação e continuam ressentidas. Dessa forma, chegam a pensar que são incapazes de perdoar e acabam julgando-se indignas de receber o perdão de Deus.  Oprimidas pelo ressentimento, as pessoas ficam deprimidas ou reagem, até com uma doença inexplicável.  Não percebem que o perdão negado a sim mesmas está na origem desses conflitos, impedindo-as de viver plenamente e conviver em paz com os outros.

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