Não podemos “fazer” a beleza. Não podemos comprá-la nem elaborá-la – ela vem ao nosso encontro quando abrimos nossos olhos: em outras pessoas, na natureza, na arte e na música e até em nós mesmos. Ela é a chave para uma vida plena e proporciona alegria e momentos de felicidade quando menos esperamos. Neste livro, Anselm Grün mostra maneiras de perceber atentamente a beleza do mundo e experimentar consolo e cura no belo. Desse modo, ele nos revela um lugar em que nosso coração pode sentir-se em casa.
Introdução, 7 1 O belo em Dostoiévski, 15 2 Entre ser e sentir: Platão ou Kant?, 27 3 A beleza de Jesus Cristo no Evangelho de Lucas, 41 4 A beleza paradoxal da cruz no Evangelho de João, 49 5 A beleza da criação, 61 6 A beleza da linguagem, 71 A bela linguagem de Friedrich Hölderlin, 72 A sensibilidade linguística de Peter Handke, 75 Linguagem literária e linguagem da pregação, 77 7 A beleza da música, 79 8 A beleza das artes visuais, 87 A beleza na arquitetura, 88 A força transformadora das belas imagens, 91 Estilos da beleza, 96 9 A beleza da liturgia, 101 10 A beleza do corpo, 111 11 A vida é bela, 119 12 A caminho de uma espiritualidade da beleza, 125 Estética e espiritualidade em Dorothee Sölle, 127 Beleza como o sorriso terno de Jesus – Simone Weil, 131 Beleza como espiritualidade moralizante – Carlo Maria Martini, 139 A beleza no íntimo do ser humano – Evágrio Pôntico, 144 Beleza como a pátria do coração – John O’Donohue, 146 13 Sete atitudes de uma espiritualidade da beleza, 155 1ª atitude e prática: contemplar, 155 2ª atitude e prática: desfrutar, 157 3ª atitude e prática: receber com gratidão, 159 4ª atitude e prática: deixar-se curar pela beleza, 161 5ª atitude e prática: descobrir a minha própria beleza, 163 6ª atitude e prática: contemplação e unificação com o belo, 165 7ª atitude e prática: embelezar o mundo e a vida, 167 Pensamentos finais, 169 Fontes e dicas de leitura, 171